Sem contar que, naturalmente, acontece o crescimento vegetativo da máquina e aumento dos salários, além de outras despesas. "Vale lembrar ainda que estamos saindo de um grave problema de enfrentamento à seca e as previsões para os próximos meses são extremamente negativas em virtude da devolução do Imposto de Renda, que é um dos principais componentes que interferem no repasse de recursos às prefeituras: 85% do FPM. Os outros 15% são exatamente os recursos oriundos do IPI, que permanece desonerado pelo Governo Federal", destaca o presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Benes Leocádio.
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