Contra um campeão do mundo, num jogo que valia três pontos e sem
conseguir repetir sua estratégia de marcar um gol nos minutos iniciais, o
Brasil teve um teste “à vera” neste sábado. Contanto com a genialidade
de Neymar, conseguiu vencer a Itália por 4 a 2 na Fonte Nova, em
Salvador, e garantiu o primeiro lugar no grupo A da Copa das
Confederações. Com o resultado, o time treinado por Luiz Felipe Scolari
enfrentará na próxima quarta-feira, em Belo Horizonte, o segundo
colocado do grupo B.
Como nas vitórias contra Japão e México, o Brasil começou o jogo num ritmo arrasador. Sem deixar a Itália passar do meio de campo, dominou a partida no início e criou chances de gol.
Já no primeiro minuto, a seleção criou duas chances de gol, a primeira com Neymar, que recebeu passe de Fred, mas foi travado na hora do chute pela zaga italiana. Na sequência, ele chutou forte de esquerda e obrigou Buffon a fazer grande defesa.
Como nas vitórias contra Japão e México, o Brasil começou o jogo num ritmo arrasador. Sem deixar a Itália passar do meio de campo, dominou a partida no início e criou chances de gol.
Já no primeiro minuto, a seleção criou duas chances de gol, a primeira com Neymar, que recebeu passe de Fred, mas foi travado na hora do chute pela zaga italiana. Na sequência, ele chutou forte de esquerda e obrigou Buffon a fazer grande defesa.
Esse ritmo seguiu por pelo menos 10 minutos. Diferentemente dos
primeiros dois jogos da Copa das Confederações, o Brasil não conseguiu
abrir o placar de forma repentina.
Depois de levar sustos no início, a Itália conseguiu tranquilizar o jogo. Com uma forte marcação, dificultou a entrada dos jogadores brasileiros na sua área. A seleção podia até ter posse de bola, mas já não assustava como nos minutos iniciais.
O Brasil começou com uma formação de ataque um pouco diferente dos jogos anteriores. Neymar jogava mais avançado, pela direita, como um segundo atacante ao lado de Fred. Mais recuados estavam Oscar e Hulk, no meio campo. Sem conseguir entrar na área italiana, o time alternava alguns momentos com Neymar aberto pela direita e Hulk pela esquerda, com Fred centralizado.
Para abrir o placar, o Brasil precisou de uma jogada de bola parada. Neymar cruzou, Fred escorou de cabeça, mas Buffon salvou. No rebote, Dante, que havia entrado no lugar de David Luiz, marcou. O baiano estava impedido no lance.
No segundo tempo, o time de Luiz Felipe Scolari voltou com o mesmo intuito, com mais posse de bola, mas ainda com dificuldade de entrar na área dos italianos. Os rivais da seleção contra-atacavam com velocidade. Foi assim que empataram a partida. Após um lançamento de Buffon, Maggio desviou de cabeça, Balotelli deu um passe magistral de letra para Giaccherini. O meia dominou e chutou cruzado, sem dar chances para Júlio César.
Mesmo com o gol, o Brasil não se abateu e seguiu buscando a vitória. Três minutos após ver a Itália igualar o placar, Neymar colocou a seleção à frente. Em cobrança de falta, o atacante enganou Buffon e fez o 2 a 1.
Tranquilo em campo, o Brasil viu a Itália avançar, mas seguia tendo o domínio da partida e levando perigo aos rivais nos contra-ataques. Após lançamento de Marcelo, Fred, que ainda não tinha marcado na Copa das Confederações, dominou, avançou com a bota e chutou de canhota no gol de Buffon.
Os italianos não desistiam do jogo e, aos 25 minutos do segundo tempo, conseguiram diminuir a diferença. O gol surgiu após uma cobrança de escanteio. Balotelli foi puxado, mas a bola sobrou para Aquilani, que tocou para Chiellini marcar. Os jogadores brasileiros reclamaram que o juiz havia marcado pênalti, por isso pararam na jogada.
Após reclamações e, claro xingamentos da torcida, Ravshan Irmatov, do Uzbequistão, confirmou o gol. O árbitro, que deu 4 cartões amarelos, sendo que um deles para Neymar, foi o principal alvo da torcida. Num jogo onde tudo deu certo para a seleção e até Balotelli chegou a ser aplaudido pelos brasileiros, alguém tinha que ser o vilão.
Depois de levar sustos no início, a Itália conseguiu tranquilizar o jogo. Com uma forte marcação, dificultou a entrada dos jogadores brasileiros na sua área. A seleção podia até ter posse de bola, mas já não assustava como nos minutos iniciais.
O Brasil começou com uma formação de ataque um pouco diferente dos jogos anteriores. Neymar jogava mais avançado, pela direita, como um segundo atacante ao lado de Fred. Mais recuados estavam Oscar e Hulk, no meio campo. Sem conseguir entrar na área italiana, o time alternava alguns momentos com Neymar aberto pela direita e Hulk pela esquerda, com Fred centralizado.
Para abrir o placar, o Brasil precisou de uma jogada de bola parada. Neymar cruzou, Fred escorou de cabeça, mas Buffon salvou. No rebote, Dante, que havia entrado no lugar de David Luiz, marcou. O baiano estava impedido no lance.
No segundo tempo, o time de Luiz Felipe Scolari voltou com o mesmo intuito, com mais posse de bola, mas ainda com dificuldade de entrar na área dos italianos. Os rivais da seleção contra-atacavam com velocidade. Foi assim que empataram a partida. Após um lançamento de Buffon, Maggio desviou de cabeça, Balotelli deu um passe magistral de letra para Giaccherini. O meia dominou e chutou cruzado, sem dar chances para Júlio César.
Mesmo com o gol, o Brasil não se abateu e seguiu buscando a vitória. Três minutos após ver a Itália igualar o placar, Neymar colocou a seleção à frente. Em cobrança de falta, o atacante enganou Buffon e fez o 2 a 1.
Tranquilo em campo, o Brasil viu a Itália avançar, mas seguia tendo o domínio da partida e levando perigo aos rivais nos contra-ataques. Após lançamento de Marcelo, Fred, que ainda não tinha marcado na Copa das Confederações, dominou, avançou com a bota e chutou de canhota no gol de Buffon.
Os italianos não desistiam do jogo e, aos 25 minutos do segundo tempo, conseguiram diminuir a diferença. O gol surgiu após uma cobrança de escanteio. Balotelli foi puxado, mas a bola sobrou para Aquilani, que tocou para Chiellini marcar. Os jogadores brasileiros reclamaram que o juiz havia marcado pênalti, por isso pararam na jogada.
Após reclamações e, claro xingamentos da torcida, Ravshan Irmatov, do Uzbequistão, confirmou o gol. O árbitro, que deu 4 cartões amarelos, sendo que um deles para Neymar, foi o principal alvo da torcida. Num jogo onde tudo deu certo para a seleção e até Balotelli chegou a ser aplaudido pelos brasileiros, alguém tinha que ser o vilão.
Nos minutos finais, o Brasil conseguiu ampliar o placar, com mais um
gol de Fred. Depois de chute de Marcelo, Buffon defendeu, mas deu
rebote. Fred aproveitou e tocou para as redes.
Paulo Passos
Do UOL, em Salvador
Nenhum comentário:
Postar um comentário